Íntimo e pessoal:
Ando mal humorado. Eu não gosto disso.
Na verdade eu sou um manipulador. E tudo que gera alguma dúvida, tudo que não está no “controle”...
Eu não gosto de pisar em falso, de abrir a guarda, de sentir-me dominado, aprisionado...
Eu gosto de ter pra onde ir.
Pisei em falso, caí no buraco e não sei o que fazer.
Merda! Deveria ser mais fácil.
Se não posso manipular minhas reações químicas, psíquicas e metafísicas... Qual a graça da piada?
Desapego da alma. Joga fora, passa no triturador.
E isso é tão clichê. Jogar fora e manter dentro. O inatingível é ridículo. Mas o ridículo, mais uma vez, me atingiu.
É um prato quebrado, é um soco na cara. Quem mandou abrir a guarda.
E eu sou tão firme que já estou querendo jogar a toalha. O oponente é mais forte, tem um melhor jogo de pernas e um cruzado indefensável. Mas de qualquer forma, eu abri a guarda. Agora é cuspir sangue, re-implantar dentes.
Como posso chegar aos outros se estou limitado a este que nem ao menos domino bem? Leitor d’eu. Único e pra ninguém. É hermético porque é falso. Não comunica nem quando grita, nem quando sangra, nem quando desespera. Um viva aos números, eles que não representam nada aqui, dentro de mim. Esta é apenas a décima, o número dez. Mas a matemática não me dá respostas. Só me deixa mais confuso.
Desapego da lama. Desapega, abandona, vai adiante... Adiante tem mais daquilo que foi deixado para trás. Apego ao caos.
Ando mal humorado. Eu não gosto disso.
Na verdade eu sou um manipulador. E tudo que gera alguma dúvida, tudo que não está no “controle”...
Eu não gosto de pisar em falso, de abrir a guarda, de sentir-me dominado, aprisionado...
Eu gosto de ter pra onde ir.
Pisei em falso, caí no buraco e não sei o que fazer.
Merda! Deveria ser mais fácil.
Se não posso manipular minhas reações químicas, psíquicas e metafísicas... Qual a graça da piada?
Desapego da alma. Joga fora, passa no triturador.
E isso é tão clichê. Jogar fora e manter dentro. O inatingível é ridículo. Mas o ridículo, mais uma vez, me atingiu.
É um prato quebrado, é um soco na cara. Quem mandou abrir a guarda.
E eu sou tão firme que já estou querendo jogar a toalha. O oponente é mais forte, tem um melhor jogo de pernas e um cruzado indefensável. Mas de qualquer forma, eu abri a guarda. Agora é cuspir sangue, re-implantar dentes.
Como posso chegar aos outros se estou limitado a este que nem ao menos domino bem? Leitor d’eu. Único e pra ninguém. É hermético porque é falso. Não comunica nem quando grita, nem quando sangra, nem quando desespera. Um viva aos números, eles que não representam nada aqui, dentro de mim. Esta é apenas a décima, o número dez. Mas a matemática não me dá respostas. Só me deixa mais confuso.
Desapego da lama. Desapega, abandona, vai adiante... Adiante tem mais daquilo que foi deixado para trás. Apego ao caos.
2 comentários:
Eu estou aqui.
É, meu caro, quem manda gostar de tempestades? rs
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